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Como a sustentabilidade ambiental é gerida nas empresas?

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Durante um Super Bowl, o famoso campeonato americano da National Football League, a marca de pastas de dentes Colgate exibiu um anúncio ecológico. Com o mote #EveryDropCounts (“cada gota conta”), alertava os consumidores para a forma como desperdiçamos água — e para o facto de tantos e tantos milhões de pessoas não terem acesso a este recurso natural que é tão precioso. Foi um sucesso. Este é um exemplo sobre como é que uma marca ou uma empresa pode ter um papel pedagógico no que toca à sustentabilidade ambiental (considerando que toma também as devidas precauções em todo o seu processo produtivo).

 

A sustentabilidade ambiental é boa para as empresas (em todos os sentidos).

A estatística comprova-o. Corporações que realmente abraçam os princípios da sustentabilidade são empresas que têm vantagem competitiva, atraem novos colaboradores e investidores, têm custos reduzidos (menor gasto energético, por exemplo), sendo ágeis no cumprimento de obrigações burocráticas mais recentes ligadas ao aumento de novas diretivas relacionadas com o ambiente. Empresas que apostam na sustentabilidade ambiental são empresas que atraem mais consumidores a longo prazo. Mas será que os valores da sustentabilidade ambiental estão a ser corretamente implementados nas empresas? Apesar de a consciencialização estar a crescer, existem ainda algumas lacunas, mostra um estudo levado a cabo pela McKinsey, que explorou a forma como as corporações definem, implementam, gerem, avaliam e divulgam os princípios ecológicos,.

 

É o que mostram os números. Apesar de mais de 50% dos executivos entrevistados considerarem que a sustentabilidade  é “muito” ou “extremamente” importante em vários aspetos da vida corporativa (desenvolvimento de novos produtos, produção, reputação, estratégia corporativa), apenas 30% consideram que as empresas procuram investir na sustentabilidade, implementando estes valores na forma como se trabalha. A mesma consultora americana concluiu que as empresas que se mostram mais comprometidas com a sustentabilidade ambiental são aquelas em que os CEO incluem este aspeto nas três principais prioridades corporativas — incluindo-o, formalmente, nas práticas de negócio. Problema? Representam apenas 3% — sendo que, aquelas que trabalham no ramo da energia são as mais dedicadas.

 

 

Por onde começar para ser uma empresa eco responsável.

O que é que estas corporações fazem de diferente? Procuram investir em sustentabilidade; consideram que a sustentabilidade tem um impacto positivo nas diferentes áreas de negócio; e, mais importante, incluem este aspeto no tecido da empresa. Como? Através de métricas: nestas corporações, mede-se a pegada de carbono, avalia-se o desperdício, o uso de energia e água, havendo também empenhado na criação de normas de trabalho para os colaboradores. Além disso, comunicam externamente o impacto destes programas de sustentabilidade, dando o exemplo e provando que funcionam. Não se pode negar: as empresas estão cada vez mais sensíveis às questões ambientais. É o único rumo possível. É que, a título pessoal ou coletivo, é como dizia o ativista e pioneiro ecologista Philippe St. Marc: “O Homem tem de passar a ser o guardião da Natureza, não o proprietário dela.”

 

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